marcelo martins

Rua Sete: um ano de uma vergonha

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Pedro Piegas (Diário)

Na segunda-feira, a Rua Sete de Setembro, que liga a região norte com o centro da cidade, completará um ano de um fechamento forçado. Uma situação constrangedora e que, até aqui, segue sem qualquer aceno de uma resolução prática e efetiva. Acontece que, em 2004, a prefeitura firmou um convênio com o Dnit para a construção do viaduto da Gare. O absurdo, da época, era que se tinha uma contrapartida: a Rua Sete, por onde passam os trilhos, deveria ser fechada com um muro. Algo que beira o surreal. Mas pior que foi tudo pactuado assim. A prefeitura teve de fechar a via, em 2019, sob pena de pagar uma multa de R$ 15 milhões ao Dnit.

Os erros e acertos do governo Jorge Pozzobom até aqui

Até aqui, o Executivo municipal lançou mão de todos os recursos jurídicos e tentativas de propostas junto à AGU, ANTT e com a própria Rumo (que é detentora da concessão por onde passam os trilhos).

RELEVÂNCIA
É óbvio e inegável que o então prefeito Valdeci Oliveira (PT) acertou na construção do viaduto da Gare, algo extremamente importante à mobilidade e uma ligação segura àquela região da cidade. De nada agora, resolve olhar para trás ou buscar culpados. O fato é que hoje os órgãos reguladores da capital federal sentaram em cima dessa demanda e ignoram os pedidos feitos pela prefeitura. 

Igualmente importante seria que Santa Maria demonstrasse articulação e força política junto às bancadas de deputados e senadores para se somar a esse importante e negligenciado pleito.

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